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Abraham Palatnik | Escultura | Pomba | 17 x 9 cm | Déc 70
[Disponível] – ABRAHAM PALATNIK – “Pomba:
Técnica/Suporte: Escultura-Arte Cinética executada em resina de poliéster com filme de cor preto na sua parte interna.
Medidas: cerca 17 x 9 cm.
Data: Década de 1970.
Estado de conservação: Excelente, sem lascados ou bicados.
Descrição/Detalhes: Belíssima e rara escultura da Manufatura “Palatnik” produzida em resina de poliéster com filme preto na sua parte interna.
Certificado: Acompanha certificado de autenticidade emitido pela Galeria.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
[Disponível] – ABRAHAM PALATNIK – “Pomba”:
-Técnica/Suporte: Escultura-Arte Cinética executada em resina de poliéster com filme de colorido na sua parte interna.
-Medidas: cerca 17 x 9 cm.
-Data: Década de 1970.
-Estado de conservação: Excelente, sem lascados ou bicados.
-Descrição/Detalhes: Belíssima e rara escultura da Manufatura “Palatnik” produzida em resina de poliéster com filme colorid0 na sua parte interna.
-Certificado: Acompanha certificado de autenticidade emitido pela Galeria.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
-ID | REF: GP-E11178
-BIOGRAFIA: Abraham Palatnik (BR, Natal, Rio Grande do Norte, 1928 – 2020)
Artista cinético, pintor, desenhista
Em 1932, muda-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. De 1942 a 1945, estuda na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializa em motores de explosão. Inicia seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni (1906-1951) e do escultor Sternshus e estuda estética com Shor. Freqüenta o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retorna ao Brasil em 1948, e se instala no Rio de Janeiro. Convive com os artistas Ivan Serpa (1923-1973), Renina Katz (1925) e Almir Mavignier (1925). Com este último frequenta a casa do crítico de arte Mário Pedrosa (1900-1981) e conhece o trabalho da doutora Nise da Silveira (1905-1999), no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro.
O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fazem Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, inicia estudos no campo da luz e do movimento, que resultam no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integra o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar (1930), Mário Pedrosa, Franz Weissmann (1911-2005), Lygia Clark (1920-1988) e outros.
Desenvolve a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.
Fonte: ABRAHAM Palatnik. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural