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Antonio Poteiro | Pássaros | Gravura-Serigrafia 71/100 | 36×42 cm | C.I.D (VENDIDA)

R$630.00

(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – ANTONIO POTEIRO – “Pássaros”:
Técnica/Suporte: Grav./Serigrafia em papel (série 71/100) assinada e numerada à punho pelo Artista.
Medidas: 36 x 42 cm (obra).
Série/tiragem: 71/100.
Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, obra está assinada à punho pelo artista.
Moldura: Obra está com belíssima moldura, nova, com passe-partout, vidro de proteção, e foamboard anti-mofo no verso.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Linda serigrafia, assinada à punho do artista. A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – ANTONIO POTEIRO – “Pássaros”:
-Técnica/Suporte: Grav./Serigrafia em papel (série 71/100) assinada e numerada à punho pelo Artista.
-Medidas: 36 x 42 cm (obra).
-Série/tiragem: 71/100.
-Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, obra está assinada à punho pelo artista.
-Moldura: Obra está com belíssima moldura, nova, com passe-partout, vidro de proteção, e foamboard anti-mofo no verso.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Linda serigrafia, assinada à punho do artista. A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
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-ID | REF: GP-G31149

-BIOGRAFIA: Antonio Batista de Souza (Aldeia de Santa Cristina da Pousa, Braga, Portugal 1925 – Goiânia, Goiás, 2010).
Escultor, pintor, ceramista
.

Imigra com a família para São Paulo em 1926. Mais tarde, reside em Araguari e Uberlândia, em Minas Gerais, onde inicia a atividade de ceramista, realizando peças utilitárias. Monta duas fábricas de cerâmica, que vão à falência, e passa um longo período entre os índios na Ilha do Bananal, em Goiás. Passa a residir em Goiânia. Em 1957, adota o apelido de Antonio Poteiro por sugestão da folclorista Regina Lacerda, que o orienta a assinar seus bonecos de barro. Gradualmente passa a apresentar, em suas obras, motivos regionais e temas bíblicos. Em 1972, já como conhecido ceramista, é estimulado a pintar por Siron Franco (1947) e Cleber Gouvêa (1942 – 2000). Expõe seus trabalhos em mostras no Brasil e no exterior. Leciona cerâmica no Centro de Atividades do Sesc e nas cidades de Hannover e Düsseldorf, na Alemanha. Em 1985, recebe o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte – APCA, na categoria escultura. Em 1997, é homenageado com a Comenda da Ordem do Mérito Cultural, do Ministério da Cultura, Brasil.

Análise
Antonio Poteiro, após fazer por algum tempo cerâmica utilitária, começa a realizar pequenos bonecos de argila. Passa a dedicar-se também à pintura, incentivado por Siron Franco (1947), e desenvolve gradualmente a habilidade de colorista. Como aponta o crítico Olívio Tavares de Araújo, Poteiro mantém um estilo coerente, tanto nos procedimentos formais que desenvolve como no uso personalíssimo da cor. Seus temas são variados e abarcam desde a fauna do pantanal mato-grossense a assuntos de história religiosa, abordados de maneira original.

Suas telas e cerâmicas são repletas de pequenas figuras de casas, animais, riachos, pessoas e detalhes ornamentais que preenchem todos os espaços vazios, e são tratados com minúcia e acuidade técnica. Realiza uma série abordando os 500 anos da História do Brasil, na qual mantém a visão pessoal e criativa dos temas, característica de seus trabalhos.

Fonte: ANTONIO Poteiro. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.

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