Carlos Scliar | Palácio Imperial | Gravura-P/A | 50×36 cm | C.I.D | Ano 1997 (VENDIDA)

(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – CARLOS SCLIAR – “Palácio Imperial”:
Técnica/Suporte: Linda gravura/serigrafia impressa em papel Aquarela Italiano 300 grs., editada pela Lithos Edições de Arte em 1997 (exemplar nº P/A-10/14), numerada e assinada à punho pelo artista no C.I.D.
Medidas: 50 x 36 cm (obra) | 40 x 15 cm (imagem).
Série/Tiragem nº: P/A-10/14 (prova do artista).
Data: 1997.
Estado de conservação: Ótimo.
Moldura: Nova na cor madeira natural e com vidro.
Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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Descrição/Detalhes

(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – CARLOS SCLIAR – “Palácio Imperial”:
-Técnica/Suporte: Linda gravura/serigrafia impressa em papel Aquarela Italiano 300 grs., editada pela Lithos Edições de Arte em 1997 (exemplar nº P/A-10/14), numerada e assinada à punho pelo artista no C.I.D.
-Medidas: 50 x 36 cm (obra) | 40 x 15 cm (imagem).
-Série/Tiragem nº: P/A-10/14 (prova do artista).
-Data: 1997.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Moldura: Nova na cor madeira natural e com vidro.
-Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

-BIOGRAFIA: Carlos Scliar (Santa Maria, Rio Grande do Sul, 1920 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001).
Pintor, gravador, desenhista, ilustrador, cenógrafo, roteirista, designer gráfico.
Tem aulas durante alguns meses com o pintor austríaco Gustav Epstein, em 1934. Em 1939, viaja a São Paulo e Rio de Janeiro, onde entra em contato como o pintor Cândido Portinari (1903-1962). Em 1940, transfere-se para São Paulo, cidade em que realiza sua primeira exposição individual. Liga-se ao grupo Família Artística Paulista, com o qual participa da Divisão Moderna do 46º Salão Nacional de Belas Artes.
Em 1943, é convocado pela Força Expedicionária Brasileira (FEB) para servir na Segunda Guerra Mundial. De volta ao Brasil, atua em movimentos contra a ditadura Vargas, iniciando um período de intensa participação política. Em 1947, em Paris, publica o álbum de linoleogravuras Les Chemins de la Faim, com ilustrações que integram a edição francesa do romance Seara Vermelha (1946), do escritor Jorge Amado (1912-2001). Retorna ao Brasil em 1950, instalando-se em Porto Alegre, onde permanece por cinco anos, e participa da fundação do Clube da Gravura de Porto Alegre.
Entre 1956 e 1957, colabora com trabalhos gráficos para a peça teatral Orfeu da Conceição, do poeta Vinícius de Moraes (1913-1980), que estreia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, em 25 e setembro de 1956. Também faz trabalhos para o filme Rio Zona Norte (1957), do diretor Nelson Pereira dos Santos (1928). Ainda no final da década de 1950, entre março de 1959 e julho de 1960, Scliar dirige o Departamento de Arte da revista Senhor, publicada no Rio de Janeiro. Ao lado do pintor, desenhista e gravador Glauco Rodrigues (1929-2004), que assume a diretoria artística da revista a partir de agosto de 1960. Na revista, Scliar é responsável pela idealização de um projeto gráfico inovador. Nele, as soluções visuais conciliam a singularidade das matérias à identidade da revista, e representam um marco no processo de modernização do design gráfico em curso no país.
Em 1966, Scliar realiza seu primeiro painel para local público, no edifício sede do Banco Aliança, projetado pelo arquiteto Lucio Costa (1902-1998) na Praça Pio X, Rio de Janeiro. Em 1969, é publicado o Caderno de Guerra de Carlos Scliar, com os desenhos produzidos pelo artista durante a campanha da FEB, na Itália. No ano seguinte, ocorre a segunda retrospectiva do autor, com mais de oitocentas obras, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ).

Fonte: CARLOS Scliar. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019.

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