Oferta!

Maxwell Alexandre | S/T | Água Forte – Gravura S/ Papel | 121×80 cm | Série: 53/60 | 2021 | Certificado

Original price was: R$15.000.00.Current price is: R$9.500.00.

[Disponível] – MAXWELL ALEXANDRE – “S/ Título”:
-Técnica/Suporte: Rara Água Forte – Gravura Sobre Papel (exemplar nº 53/60), assinada e datada “2021” à punho pelo artista no canto inferior direito.
Medidas: 121 x 80 cm (obra), 69,5 x 46,7 cm (MI), 132 x 91 cm (quadro/moldura).
Certificado: Acompanha o certificado emitido pela Fundação I.Camargo.
Série/Tiragem nº: 53/60.
Data: 2021.
Moldura: Com moldura em madeira e vidro de proteção.
Estado de conservação: Excelente.
Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de gravura em água forte. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL* (FORA DA GRANDE S/P – A OBRA SERÁ ENVIADA SEM O VIDRO DA MOLDURA – VALOR DO FRETE JÁ ESTÁ INCLUSO).

1 em estoque

Quantidade:
Artista

Técnica

Dimensões

Assinatura

Data

Descrição/Detalhes

, ,

[Disponível] – MAXWELL ALEXANDRE – “S/ Título”:
-Técnica/Suporte: Rara Água Forte – Gravura Sobre Papel (exemplar nº 53/60), assinada e datada “2021” à punho pelo artista no canto inferior direito.
-Medidas: 121 x 80 cm (obra), 69,5 x 46,7 cm (MI), 132 x 91 cm (quadro/moldura).
-Certificado: Acompanha o certificado emitido pela Fundação I.Camargo.
-Série/Tiragem nº: 53/60.
-Data: 2021.
-Moldura: Com moldura em madeira e vidro de proteção.
-Estado de conservação: Excelente.
-Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de gravura em água forte. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL* (FORA DA GRANDE S/P – A OBRA SERÁ ENVIADA SEM O VIDRO DA MOLDURA – VALOR DO FRETE JÁ ESTÁ INCLUSO).
-ID | REF: GP-G31234

BIOGRAFIA: Maxwell Alexandre (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1990).
Artista visual.

A experiência como patinador de street profissional norteia o seu pensamento como artista no começo da carreira. A vida na comunidade da Rocinha, no entanto, onde nasce, é criado e da qual é morador, domina a temática de seu trabalho, em que utiliza códigos visuais dos moradores da periferia a fim de ressignificá-los.

Ainda criança, Alexandre começa a se dedicar ao desenho. Fã de histórias em quadrinhos (HQ), em especial da Turma da Mônica, de Maurício de Sousa (1935), cria sua própria HQ, a Turma do Pedrinho, parodiando o famoso grupo do bairro do Limoeiro. As artes plásticas, porém, ficam em segundo plano quando começa andar de patins, aos 14 anos, tornando-se um atleta profissional. Nessa época ainda, participa do curso de fotografia para registro de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que ocorre nas favelas cariocas, como a Rocinha.

Percebendo a pouca visibilidade que o patins street tem no Brasil, o artista estuda design na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), com a ideia de unir seus conhecimentos de fotografia e de desenho de marca para tentar abrir espaço para o esporte. Na faculdade, conhece o artista Eduardo Berliner (1978) e começa a se interessar por artes visuais. Alexandre entende que, entre todas as possibilidades de trabalho que poderia desenvolver dentro da arte, seja como designer, fotógrafo ou ilustrador, é na arte contemporânea que pode alcançar mais prestígio e melhor remuneração.

O trabalho figurativo e narrativo lhe dá visibilidade no sistema de arte nacional e internacional. Em 2018, participa da mostra coletiva Histórias afro-atlânticas, no Museu de Arte de São Paulo de Assis Chateaubriand (Masp), da residência artística Delfina Foundation, em Londres, e realiza a sua primeira mostra individual em galeria, O batismo de Maxwell Alexandre. O título da mostra individual faz referência à performance do artista, em que se apropria do rito do batismo evangélico – religião praticada desde a infância. Ao trilhar seu caminho nas artes visuais, o artista se distancia dos cultos e funda a Igreja do Reino da Arte, a fim de fomentar o trabalho de artistas da Rocinha. Alexandre entende que seu trabalho também é uma forma de oração – ainda que ácida e crítica. Entre 2019 e 2021, sua mostra individual Pardo é papel é exibida em três importantes instituições de arte brasileira: no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo; na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre; e no Museu de Arte do Rio (MAR), no Rio de Janeiro. Também é exibida no museu francês Musée d’Art Contemporain, em Lyon.

O jovem artista traz para o seu trabalho suas experiências pessoais e da cultura periférica em que cresceu. Em suas obras, a partir da apropriação de códigos visuais de forte circulação na periferia, discute e ressignifica o papel e a cultura negra na sociedade.

Fonte: MAXWELL Alexandre. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2023.

Converse com a Galeria Paulista
1
Posso te ajudar?