Manabu Mabe | Abstração | Óleo Sobre Tela | 51×51 cm | Ano 1980 | Certificado | (VENDIDA)

(VENDIDA/SOLD!!) – MANABU MABE – “Abstração” – Com Certificado Instituto Mabe:
Técnica/Suporte: O.S.T.- óleo sobre tela.
Medidas: 51 X 51 cm (obra).
Data: 1980.
Certificado: Obra está catalogada no Instituto Mabe, acompanha o certificado de autenticidade original emitido pelo Instituto Mabe.
Assinatura: C.I.D. e A.N.V – canto inferior direito e no verso da obra.
Exposições:/strong> Participou da Exposição Mabe 20 Anos em 2017 no John Mabe Espaço de Arte & Cultura/SP. Participou da Feira Parte no Clube A Hebraica em 2018/SP com a Galeria Paulista.
Moldura: Ricamente emoldurado.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinada no canto inferior direito e também no verso da obra, muito bem emoldurada e em ótimo estado de conservação.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

Artista

Técnica

Dimensões

Assinatura

,

Data

Descrição/Detalhes

,

(VENDIDA/SOLD!!) – MANABU MABE – “Abstração” – Com Certificado Instituto Mabe:
-Técnica/Suporte: O.S.T.- óleo sobre tela.
-Medidas: 51 X 51 cm (obra).
-Data: 1980.
-Certificado: Obra está catalogada no Instituto Mabe, acompanha o certificado de autenticidade original emitido pelo Instituto Mabe.
-Assinatura: C.I.D. e A.N.V – canto inferior direito e no verso da obra.
-Exposições:/strong> Participou da Exposição Mabe 20 Anos em 2017 no Joh Mabe Espaço de Arte & Cultura/SP. Participou da Feira Parte no Clube A Hebraica em 2018/SP com a Galeria Paulista.
-Moldura: Ricamente emoldurado.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinada no canto inferior direito e também no verso da obra, muito bem emoldurada e em ótimo estado de conservação.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
REF / ID: GP-P21043

-BIOGRAFIA: Manabu Mabe (Kumamoto, Japão 1924 – São Paulo SP 1997)
Pintor, gravador, ilustrador.
De Kobe, Japão, emigra com a família para o Brasil em 1934, para dedicar-se ao trabalho na lavoura de café no interior do Estado de São Paulo. Interessado em pintura, começa a pesquisar, como autodidata, em revistas japonesas e livros sobre arte. Em 1945, na cidade de Lins, aprende a preparar a tela e a diluir tintas com o pintor e fotógrafo Teisuke Kumasaka. No fim da década de 1940, em São Paulo, conhece o pintor Tomoo Handa a quem apresenta seus trabalhos. Integra-se ao Grupo Seibi e participa das reuniões de estudos do Grupo 15. No ano seguinte adquire conhecimentos técnicos e teóricos com o pintor Yoshiya Takaoka. Nos anos 1950 toma parte nas exposições organizadas pelo Grupo Guanabara. Em 1957 vende seu cafezal em Lins e muda-se para São Paulo para dedicar-se exclusivamente à pintura. No ano seguinte, recebe o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. Em 1959, é homenageado com o artigo intitulado The Year of Manabu Mabe [O ano de Manabu Mabe], publicado na revista Time, em Nova York. Conquista prêmio de melhor pintor nacional na 5ª Bienal Internacional de São Paulo e prêmio de pintura na 1ª Bienal de Paris. Nos anos 1980 pinta um painel para a Pan American Union em Washington, Estados Unidos ilustra O Livro de Hai-Kais, tradução de Olga Salvary e edição de Massao Ohno e Roswitha Kempf e elabora a cortina de fundo do Teatro Provincial, em Kumamoto, Japão.
Comentário Crítico
Manabu Mabe vem com a família para o Brasil em 1934 e trabalha na lavoura de café no interior do Estado de São Paulo. Em 1941, reside na cidade de Lins, onde realiza desenhos a crayon e aquarelas. Dedica-se a essa atividade apenas nos dias de chuva – quando não pode trabalhar – e aos domingos. Adquire suas primeiras tintas a óleo em 1945. Dilui as tintas em querosene e utiliza como suporte para as pinturas o papelão ou a madeira. Nesse período, recebe orientação artística do pintor e fotógrafo Teisuke Kumasaka. Em 1947, em uma viagem a São Paulo conhece o pintor Tomoo Handa, que o incentiva a ter a natureza como fonte de inspiração. No ano seguinte, estuda com o pintor Yoshiya Takaoka, que lhe transmite ensinamentos técnicos e teóricos sobre pintura. Nesse período, participa do Grupo Seibi e integra o Grupo 15, com Yoshiya Takaoka, Shigueto Tanaka e Tomoo Handa, entre outros. Dedica-se ao estudo do nu artístico, pinta paisagens e naturezas-mortas, primeiramente em estilo mais conservador e depois aproxima-se progressivamente do impressionismo e fauvismo.

Na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, toma contato com obras de artistas da Escola de Paris, como Jean Claude Aujame, André Minaux, André Marchand e Bernard Lorjou, experiência que, segundo o próprio artista, modifica sua forma de pensar e a atitude perante a pintura. No começo da década de 1950, apresenta em suas telas formas geometrizadas, aproximando-se do cubismo, e figuras contornadas por grossos traços negros. Sua produção dialoga com a obra de Pablo Picasso e de Candido Portinari, pelos quais mantém forte admiração, como podemos observar em Carregadores ou Colheita de Café, ambas de 1956. Gradualmente, adere à abstração e, em 1955, pinta sua primeira obra abstrata Vibração-Momentânea. Muda-se com a família para São Paulo em 1957, a fim de iniciar a carreira de pintor profissional. Recebe, em 1959, o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, com as pinturas abstratas Grito e Vitorioso, ambas realizadas em 1958. As obras aludem ao sentimento de alegria do artista pelo convite para participação no evento. Vitorioso é ainda uma homenagem à atuação de Pelé na Copa do Mundo do ano anterior.

Fonte: MANABU Mabe. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.

Open chat
1
Posso te ajudar?