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MARIA LEONTINA | Rosto Feminino | Pastel e Aquarela Sobre Cartão | 37 x 26 cm | Assinada

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[Disponível] MARIA LEONTINA – “Rosto Feminino”:
Técnica/Suporte: Pastel e Aquarela Sobre Cartão.
-Medidas: 37 x 26 cm (obra) | 54 x 44 cm (quadro/moldura).
Data: Década de 50.
Assinatura: Assinado no CIE – Canto Inferior Esquerdo.
Moldura: Com moldura em madeira de época.
Estado de conservação: Ótimo.
Certificado: Acompanha Certificado de Autenticidade da Galeria.
Descrição/Detalhes: Raríssima obra da renomada artista, obra da Década de 50.
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[Disponível] MARIA LEONTINA – “Rosto Feminino”:
-Técnica/Suporte: Pastel e Aquarela Sobre Cartão.
-Medidas: 37 x 26 cm (obra) | 54 x 44 cm (quadro/moldura).
-Data: Década de 50.
-Assinatura: Assinado no CIE – Canto Inferior Esquerdo.
-Moldura: Com moldura em madeira de época.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Certificado: Acompanha Certificado de Autenticidade da Galeria.
-Descrição/Detalhes: Raríssima obra da renomada artista, obra da Década de 50.
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-ID | REF | SKU: GP-P21333

BIOGRAFIA: Maria Leontina Mendes Franco da Costa (São Paulo, São Paulo, 1917 – Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1984).
Pintora, gravadora, desenhista.

Inicia estudos de desenho com Antônio Covello, em São Paulo, em 1938, e na primeira metade da década de 1940 estuda pintura com Waldemar da Costa (1904-1982). Em 1946, no Rio de Janeiro, freqüenta o ateliê de Bruno Giorgi (1905-1993) e faz curso de museologia no Museu Histórico Nacional (MHN), entre 1946 e 1948. Em 1947, participa da exposição 19 Pintores, na Galeria Prestes Maia, em São Paulo. Em 1951, é convidada pelo psiquiatra e crítico de arte Osório César (1895-1983) para orientar o setor de artes plásticas do Hospital Psiquiátrico do Juqueri. No mesmo ano, organiza uma mostra dos internos no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Em 1952, com bolsa de estudo do governo francês, viaja para a Europa, acompanhada pelo marido, o pintor Milton Dacosta (1915-1988). Em Paris, entre 1952 e 1954, frequenta o ateliê de gravura de Johnny Friedlaender (1912-1992). Na década de 1960, realiza painel de azulejos para o Edifício Copan e vitrais para a Igreja Episcopal Brasileira da Santíssima Trindade, ambos em São Paulo. Inicialmente, sua obra é pautada no figurativismo de cunho expressionista, mas paulatinamente passa ao abstrato, sem seguir o rigor da geometria pura. Em 1960, em Nova York, recebe o prêmio nacional da Fundação Guggenheim e, em 1975, o prêmio pintura da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA).

Análise
Nascida numa tradicional família paulistana, Maria Leontina se interessa por pintura após visita à exposição de Flávio Carvalho (1899-1973). Inicia a formação artística estudando desenho com o pintor acadêmico Antônio Covello. A aproximação ao ambiente moderno e a dedicação com afinco à pintura ocorrem em 1940, quando passa a freqüentar o ateliê de Waldemar da Costa, artista co-fundador da Família Artística Paulista (FAP). Durante os anos de estudo com o artista (até 1946), Leontina apresenta produção de tendência expressionista próxima à de Flávio de Carvalho e Iberê Camargo (1914-1994). Em 1947 participa da exposição 19 Pintores, idealizada por sua irmã e crítica de arte Maria Eugênia Franco, e recebe o segundo prêmio do júri, formado por Anita Malfatti (1889-1964), Di Cavalcanti (1897-1976) e Lasar Segall (1891-1957). Entre os jovens artistas expositores encontram-se nomes importantes da arte brasileira como Lothar Charoux (1912-1987), Marcelo Grassmann (1925-2013), Aldemir Martins (1922-2006), Luiz Sacilotto (1924-2003) e Flávio-Shiró (1928), todos ligados, naquele momento, à iconografia expressionista. Como afirma a artista, já no fim da vida, em depoimento ao crítico Frederico Morais: “Eu era expressionista, como quase todos os artistas naquela época”.

Seu trabalho suscita a atenção mais intensa da crítica com a série de naturezas-mortas, iniciada em 1949, nas quais se percebe uma reflexão sobre o cubismo. Nelas o espaço pictórico autônomo, não preocupado com a representação da realidade, começa a se impor e as figuras tornam-se cada vez mais sintéticas. Em 1949, casa-se com o pintor Milton Dacosta. Com bolsa concedida pelo governo francês, viaja com o marido para a Europa, em 1952. Freqüenta o curso de gravura de Johnny Friedlaender, em Paris, onde vive até 1954. Nesse período, viaja por diversos países.

MARIA Leontina. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2024. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8721/maria-leontina. Acesso em: 07 de abril de 2024. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Tags: Maria Loentina, desenho, técnica mista, paisagem, marinha, margem do rio douro, gravura, serigrafia, litografia, composição, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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