Mário Silésio | Flores | Óleo Sobre Madeira | 32×20 cm | Déc. 60 | Assinada CID | (VENDIDA)

[VENDIDA] – MÁRIO SILÉSIO – “Flores”:
Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira industrializada.
Medidas: 32 x 20 cm (obra).
Data: Déc. 60.
Certificado: Acompanha Certificado de Autenticidade emitido pelo filho do artista.
Assinatura: Assinado no CID-canto inferior direito.
Moldura: Com moldura de madeira de época.
Estado de conservação: Bom estado
Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista, Acompanha Certificado de Autenticidade.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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[VENDIDA] – MÁRIO SILÉSIO – “Flores”:
-Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira industrializada.
-Medidas: 32 x 20 cm (obra).
-Data: Déc. 60.
-Certificado: Acompanha Certificado de Autenticidade emitido pelo filho do artista.
-Assinatura: Assinado no CID-canto inferior direito.
-Moldura: Com moldura de madeira de época.
-Estado de conservação: Bom estado
-Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista, Acompanha Certificado de Autenticidade.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
-ID | REF | SKU: GP-P21312

BIOGRAFIA: Mário Silésio de Araújo Milton (Pará de Minas, Minas Gerais, 1913 – Belo Horizonte, Minas Gerais, 1990).
Pintor, desenhista, muralista e vitralista.

Cursa direito na Universidade de Minas Gerais – UMG (atual Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG), em Belo Horizonte, entre 1930 e 1935. Estuda desenho e pintura na Escola Guignard, sob a orientação de Alberto da Veiga Guignard (1896-1962), entre 1943 e 1949. Em 1953 viaja para Paris, como bolsista do governo francês, e ingressa no curso de André Lhote. De volta ao Brasil, entre 1957 e 1960 executa diversos painéis em edifícios públicos e privados de Belo Horizonte, como Banco Mineiro de Produção, Condomínio Retiro das Pedras, Inspetoria de Trânsito, Teatro Marília, Escola de Direito da UFMG e Departamento Estadual de Trânsito – Detran. É também de Silésio o mural feito para o Clube dos Engenheiros, em Araruama, Rio de Janeiro. Executa os vitrais da Igreja dos Ferros em 1964.

Análise
Durante os anos 1940, Mário Silésio estuda desenho e pintura com Guignard (1896-1962), na então Escola de Belas Artes, hoje Escola Guignard, em Belo Horizonte. É através dele que Silésio descobre as obras de Paul Cézanne (1839-1906) e Henri Matisse (1869-1954). Porém, a descoberta mais importante desse período, também proporcionada pela Escola, seria o cubismo, que dá ao artista o impulso para sua trajetória rumo à abstração de caráter geométrico. A figuração que Silésio pratica até então se fragmenta gradualmente, buscando a síntese cubista. Sua obra alcança, no início dos anos 1950, a pura abstração geométrica, como na tela Construção nº 5, 1957. Também a partir dos anos 1950, sua pintura encontra expansão nos grandes painéis que realiza para edifícios públicos em Belo Horizonte, integrando-se à paisagem.

O crítico Marcio Sampaio observa que para Mário Silésio – como mais tarde, em outro nível, para os neoconcretistas brasileiros – a forma não deve nunca nascer de uma simples operação matemática, desprovida de espírito e de emoção. É nesse sentido que o trabalho de Silésio, em certo momento, revela um gosto pelas formas circulares impregnadas de luz e de sensibilidade lírica.

Nos anos 1970, o artista retoma em parte a figuração, pintando naturezas-mortas ou paisagens, porém num registro geométrico, como em Paisagem, 1986. Para Sampaio, grande parte da obra de Silésio se acha marcada pela forte presença de uma estrutura arquitetural “amarrando” a composição.

Fonte: MÁRIO Silésio. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8762/mario-silesio.
Tags: Óleo sobre tela, desenho, técnica mista, paisagem, marinha, margem do rio douro, gravura, serigrafia, litografia, composição, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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