Sérgio Fingermann | Composição | Técnica Mista S/ Cartão | 36×25 cm | 1995 | Assinada (VENDIDA)

[VENDIDA/SOLD] – SÉRGIO FINGERMANN – “Composição”:
Técnica/Suporte: T.M.S.C. – técnica mista sobre cartão.
Medidas: 61 x 52 cm (quadro/moldura) | 36 x 25 cm (obra).
Data: 1995.
Certificado: Com cachet/selo da Dan Galeria fixado no verso.
Assinatura: Assinado e datado “1995” no C.I.D. – canto inferior direito.
Moldura: Com moldura, passepartout e vidro de proteção.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Linda obra do renomado artista. Está assinada e datada no cid.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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Descrição/Detalhes

[VENDIDA/SOLD] – SÉRGIO FINGERMANN – “Composição”:
-Técnica/Suporte: T.M.S.C. – técnica mista sobre cartão.
-Medidas: 61 x 52 cm (quadro/moldura) | 36 x 25 cm (obra).
-Data: 1995.
-Certificado: Com cachet/selo da Dan Galeria fixado no verso.
-Assinatura: Assinado e datado “1995” no C.I.D. – canto inferior direito.
-Moldura: Com moldura, passepartout e vidro de proteção.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Linda obra do renomado artista. Está assinada e datada no cid.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
-ID | REF | SKU: GP-P21284

BIOGRAFIA: Sérgio Fingermann (São Paulo SP 1953).
Pintor, gravador.

Estuda desenho e pintura com Yolanda Mohalyi (1909-1978), em São Paulo, 1972; tem aulas com Mário de Luiggi em Veneza, Itália, entre 1973 e 1974. Freqüenta a Escola Brasil: em 1974, e estuda arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), de 1975 a 1979. É premiado como Melhor Gravador pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), em 1987.

Análise
Sérgio Fingermann atua como gravador desde o início de sua trajetória artística, quando realiza obras figurativas, nas quais dialoga com a produção de Evandro Carlos Jardim (1935). Realiza séries como Fragmentos de um Dia Extenso (1976), em que reproduz figuras relacionadas à sua visita a um parque em São Paulo, com um caráter intimista. Nessas gravuras, destacam-se os grafismos e o acentuado claro-escuro. Posteriormente, como nota o crítico Olívio Tavares de Araújo, o artista estabelece propostas para uma utilização diferente da gravura, não mais como multiplicadora de imagens, mas como o único suporte em que determinada idéia é exeqüível. Em exposição realizada em 1986, apresenta imagens obtidas por processos de justaposição de diferentes chapas, e por interferências com apliques de papel japonês colorido pelo artista, quimicamente integrados ao papel de tiragem.

Na década de 1980, Sérgio Fingermann apresenta telas que se situam entre a figuração e a abstração. Posteriormente, a figuração narrativa de caráter intimista dos primeiros trabalhos dá lugar a obras com uma linguagem mais abstrata. A partir da metade dos anos 1990, o artista apresenta pinturas com as quais pretende “evocar a memória do espectador” por meio de inscrições, desenhos e manchas que parecem brotar na superfície. A “ferrugem” presente nesses quadros (obtida pela tinta com óxido de ferro) dá a impressão de que algo foi retirado dali, ficando apenas a marca de sua passagem. Nas obras mais recentes, associa ainda inscrições, grafismos e desenhos às manchas de cor, realizadas com pinceladas gestuais. Paralelamente à sua produção artística, Fingermann é responsável pela formação de novas gerações de artistas.

Fonte: FINGERMANN, Sérgio. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.
Tags: Sérgio Fingermann, desenho, técnica mista, gravura, serigrafia, litografia, composição, geométrico, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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