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José Antonio da Silva | Fazendinha | Óleo Sobre Tela | 40 x 30 cm | 1990 | Assinada
[RESERVADA] JOSÉ ANTONIO DA SILVA – “Fazendinha”:
Técnica/Suporte: OST – Óleo Sobre Tela.
Medidas: 40 x 30 cm (obra) | 70 x 60 cm (quadro/moldura).
Data: 1990.
Assinatura: C.I.E. – canto inferior esquerdo.
Moldura: Com moldura de época de madeira.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Linda obra do artista, com Carimbo da Bell Galeria de Arte no verso.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
[RESERVADA] JOSÉ ANTONIO DA SILVA – “Fazendinha”:
-Técnica/Suporte: OST – Óleo Sobre Tela.
-Medidas: 40 x 30 cm (obra) | 70 x 60 cm (quadro/moldura).
-Data: 1990.
-Assinatura: C.I.E. – canto inferior esquerdo.
-Moldura: Com moldura de época de madeira.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Linda obra do artista, com Carimbo da Bell Galeria de Arte no verso.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
-ID | REF: GP-P21326
-BIOGRAFIA: José Antônio da Silva (Sales de Oliveira, São Paulo, 1909 – São Paulo, São Paulo, 1996).
Pintor, desenhista, escritor, escultor, repentista.
Trabalhador rural, de pouca formação escolar, é autodidata. Em 1931, muda-se para São José do Rio Preto, São Paulo. Participa da exposição de inauguração da Casa de Cultura da cidade, em 1946, quando suas pinturas chamam atenção dos críticos Lourival Gomes Machado (1917-1967), Paulo Mendes de Almeida (1905-1986) e do filósofo João Cruz e Costa. Dois anos depois, realiza mostra individual na Galeria Domus, em São Paulo. Nessa ocasião Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), adquire seus quadros e deposita parte deles no acervo do museu. O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP) edita seu primeiro livro, Romance de Minha Vida, em 1949. Na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, recebe prêmio aquisição do Museum of Modern Art (MoMA) [Museu de Arte Moderna] de Nova York. Em 1966, Silva cria o Museu Municipal de Arte Contemporânea de São José do Rio Preto e grava dois LPs, ambos chamados Registro do Folclore Mais Autêntico do Brasil, com composições de sua autoria. No mesmo ano, ganha Sala Especial na 33ª Bienal de Veneza. Publica ainda os livros Maria Clara, 1970, com prefácio do crítico literário Antônio Candido (1918); Alice, 1972; Sou Pintor, Sou Poeta, 1982; e Fazenda da Boa Esperança, 1987. Transfere-se de São José do Rio Preto para São Paulo, em 1973. Em 1980, é fundado o Museu de Arte Primitivista José Antônio da Silva (MAP), em São José do Rio Preto, com obras do artista e peças do antigo Museu Municipal de Arte Contemporânea.
Fonte: SONIA Ebling. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.
Tags: galeria skultura – gravura – papel assinado – galeria paulista
-BIOGRAFIA: Abraham Palatnik (BR, Natal, Rio Grande do Norte, 1928 – 2020)
Artista cinético, pintor, desenhista
Em 1932, muda-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. De 1942 a 1945, estuda na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializa em motores de explosão. Inicia seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni (1906-1951) e do escultor Sternshus e estuda estética com Shor. Freqüenta o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retorna ao Brasil em 1948, e se instala no Rio de Janeiro. Convive com os artistas Ivan Serpa (1923-1973), Renina Katz (1925) e Almir Mavignier (1925). Com este último frequenta a casa do crítico de arte Mário Pedrosa (1900-1981) e conhece o trabalho da doutora Nise da Silveira (1905-1999), no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro.
O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fazem Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, inicia estudos no campo da luz e do movimento, que resultam no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integra o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar (1930), Mário Pedrosa, Franz Weissmann (1911-2005), Lygia Clark (1920-1988) e outros.
Desenvolve a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.
Fonte: ABRAHAM Palatnik. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural