Reynaldo Fonseca | Moças | Gravura-Serigrafia-80/100 | 44×37 cm | (VENDIDA)

(VENDIDA/SOLD!!) – REYNALDO FONSECA – “Moças”:
Técnica/Suporte: Linda gravura, técnica de serigrafia em papel, numerada e assinada à punho pelo artista.
Medidas: 44 x 37 cm (obra).
Data: S/D.
Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, assinado à punho pelo artista.
Série/Tiragem nº: 80/100.
Moldura: Obra está com moldura de madeira cor dourada, paspatur e com vidro de proteção.
Estado de conservação: Ótima.
Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL* (*VALOR DO FRETE JÁ ESTÁ INCLUSO)

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Descrição/Detalhes

(VENDIDA/SOLD!!) – REYNALDO FONSECA – “Moças”:
-Técnica/Suporte: Linda gravura, técnica de serigrafia em papel, numerada e assinada à punho pelo artista.
-Medidas: 44 x 37 cm (obra).
-Data: S/D.
-Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, assinado à punho pelo artista.
-Série/Tiragem nº: 80/100.
-Moldura: Obra está com moldura de madeira cor dourada, paspatur e com vidro de proteção.
-Estado de conservação: Ótima.
-Descrição/Detalhes: A gravura foi produzida na técnica de serigrafia. O artista produziu a imagem em uma tela estêncil (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal e com tiragem limitada.
FRETE GRÁTIS – BRASIL* (*VALOR DO FRETE JÁ ESTÁ INCLUSO)
-ID | REF: GP-G31071

-BIOGRAFIA: Reynaldo Fonseca (Recife – PE – 1925, Recife – PE – 2019)
Pintor, muralista, ilustrador.

Reynaldo de Aquino Fonseca freqüenta como ouvinte a Escola de Belas Artes de Pernambuco, no Recife, em 1936, onde é aluno de Lula Cardoso Ayres (1910 – 1987), e faz curso de magistério em desenho. Em 1944, reside no Rio de Janeiro, e estuda com Candido Portinari (1903 – 1962) por seis meses. É um dos fundadores da Sociedade de Arte Moderna do Recife – SAMR, associação que propõe a ruptura com o sistema acadêmico de ensino. Realiza viagem de estudos à Europa, em 1948. Estuda gravura em metal com Henrique Oswald (1918 – 1965) no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, entre 1949 e 1951. Além da gravura, utiliza a aquarela e, predominantemente, a técnica de óleo sobre tela, apresentando uma produção figurativa. Em meados de 1952, torna-se professor catedrático de desenho artístico na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Pernambuco – UFPE. Freqüenta o Ateliê Coletivo, fundado por Abelardo da Hora (1924), e realiza cursos de desenho. Realiza mural para o Banco do Brasil, no Recife, em 1964. Volta a residir no Rio de Janeiro em 1969, e retorna ao Recife no início da década de 1980. Ilustra, entre outros, o livro Pintura e Poesia Brasileiras, com poemas de João Cabral de Melo Neto (1920 – 1999), publicado em 1980. Entre 1993 e 1994 o Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB promove mostra retrospectiva de sua produção no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Comentário crítico
Reynaldo Fonseca é um dos fundadores da Sociedade de Arte Moderna do Recife – SAMR, associação que propõe a ruptura com o sistema acadêmico de ensino e a criação de um amplo movimento cultural, abrangendo as áreas de educação, cultura, artes plásticas, teatro e música. Participa ainda do Ateliê Coletivo, em Recife, realizando cursos de desenho. Posteriormente afasta-se da escola pernambucana de pintura e da temática regional.
O pintor mantém-se deliberadamente à margem das correntes artísticas que buscam renovar a arte no país. Com uma produção figurativa, realiza trabalhos em aquarela, gravura e principalmente em óleo sobre tela ou duratex. Revela grande domínio do desenho e o uso cuidadoso da gama cromática. Utiliza freqüentemente recortes de fotografias impressas em jornais e revistas, como inspiração para seus quadros.
Mantém ao longo de sua carreira temas recorrentes, como as cenas familiares com crianças e animais, nas quais predomina um clima de sonho, inquietação e estranheza, que evoca o surrealismo e a pintura metafísica. O artista inspira-se em pinturas do primeiro Renascimento italiano e flamengo, também nos pintores primitivos norte-americanos dos séculos XVIII e XIX e nos surrealistas em geral. Como aponta Roberto Pontual, Reynaldo Fonseca concentra-se na armação de enigmas, a meio caminho entre o metafísico e o fantástico. A retomada da história da arte é realizada de forma paciente, e por vezes com uma parcela de ironia.

Fonte: REYNALDO Fonseca. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.
Tags: reynaldo fonseca, gravura, serigrafia, moças, mulheres, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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