Abraham Palatnik | Aparador Ferro e Vidro | Vermelho e Preto | 120x18x30 cm | (VENDIDA)

(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – ABRAHAM PALATNIK – “Aparador Palatnik (Atelier Arte Viva)”:
MEDIDAS: 120 x 18 x 30cm
DESCRIÇÃO/DETALHES: Belíssimo e raro aparador na cor vermelho e preto, com a estrutura e amarração em ferro torneado com tinta sintética friável, adornado por belíssimo tampo em vidro leitoso com desenhos. O aparador pode ser utilizado no chão ou pendurado em parede.
CERTIFICADO: Possui o Cachet/Selo do Atelier Arte Viva de Arte Moderna e Decorativa, fixado sobre sua base.

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Descrição/Detalhes

(OBRA VENDIDA/SOLD!!) – ABRAHAM PALATNIK – “Aparador Palatnik (Atelier Arte Viva)”:
-MEDIDAS: 120 x 18 x 30cm.
-DESCRIÇÃO/DETALHES: Belíssimo e raro aparador na cor vermelho e preto, com a estrutura e amarração em ferro torneado com tinta sintética friável, adornado por belíssimo tampo em vidro leitoso com desenhos. O aparador pode ser utilizado no chão ou pendurado em parede.
-CERTIFICADO: Possui o Cachet/Selo do Atelier Arte Viva de Arte Moderna e Decorativa, fixado sobre sua base.

-BIOGRAFIA: Abraham Palatnik (BR, Natal, Rio Grande do Norte, 1928 – 2020)
Artista cinético, pintor, desenhista

Em 1932, muda-se com a família para a região onde, atualmente, se localiza o Estado de Israel. De 1942 a 1945, estuda na Escola Técnica Montefiori em Tel Aviv e se especializa em motores de explosão. Inicia seus estudos de arte no ateliê do pintor Haaron Avni (1906-1951) e do escultor Sternshus e estuda estética com Shor. Freqüenta o Instituto Municipal de Arte de Tel Aviv, entre 1943 e 1947. Retorna ao Brasil em 1948, e se instala no Rio de Janeiro. Convive com os artistas Ivan Serpa (1923-1973), Renina Katz (1925) e Almir Mavignier (1925). Com este último frequenta a casa do crítico de arte Mário Pedrosa (1900-1981) e conhece o trabalho da doutora Nise da Silveira (1905-1999), no Hospital Psiquiátrico do Engenho de Dentro.
O contato com os artistas e as discussões conceituais com Mário Pedrosa fazem Palatnik romper com os critérios convencionais de composição, abandonar o pincel e o figurativo e partir para relações mais livres entre forma e cor. Por volta de 1949, inicia estudos no campo da luz e do movimento, que resultam no Aparelho Cinecromático, exposto em 1951 na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, onde recebe menção honrosa do júri internacional. Em 1954, integra o Grupo Frente, ao lado de Ivan Serpa, Ferreira Gullar (1930), Mário Pedrosa, Franz Weissmann (1911-2005), Lygia Clark (1920-1988) e outros.
Desenvolve a partir de 1964 os Objetos Cinéticos, um desdobramento dos cinecromáticos, mostrando o mecanismo interno de funcionamento e suprimindo a projeção de luz. O rigor matemático é uma constante em sua obra, atuando como importante recurso de ordenação do espaço. É considerado internacionalmente um dos pioneiros da arte cinética.

Fonte: ABRAHAM Palatnik. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural

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