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ALDO BONADEI | Paisagem – Campos de Jordão | Óleo Sobre Madeira | 34 x 26 cm | 1932 | Assinada

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[Disponível] ALDO BONADEI – “Paisagem – Campos de Jordão”:
Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira.
Medidas: 34 x 26 cm (obra) | 61 x 53 cm (quadro/moldura).
Data: 1932 – Assinado e datado “32” no CIE.
Certificado: Com etiqueta/cachet da Grifo Galeria de Arte no Verso. Acompanha o certificado da Galeria.
Assinatura: C.I.E. – canto inferior esquerdo, Assinado e datado “32”.
Moldura: Devidamente emoldurado.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinado e datado no canto inferior esquerdo.
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[Disponível] ALDO BONADEI – “Paisagem – Campos de Jordão”:
-Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira.
-Medidas: 34 x 26 cm (obra) | 61 x 53 cm (quadro/moldura).
-Data: 1932 – Assinado e datado “32” no CIE.
-Certificado: Com etiqueta/cachet da Grifo Galeria de Arte no Verso. Acompanha o certificado da Galeria.
-Assinatura: C.I.E. – canto inferior esquerdo, Assinado e datado “32”.
-Moldura: Devidamente emoldurado.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinado e datado no canto inferior esquerdo.
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-ID | REF | SKU: GP-P21332

BIOGRAFIA: Aldo Cláudio Felipe Bonadei (São Paulo, São Paulo, 1906 – Idem, 1974).
Pintor, designer, gravador, figurinista e professor.

Entre 1923 e 1928 é aluno de desenho do pintor Pedro Alexandrino (1856-1942), período em que também freqüenta o ateliê do pintor Antonio Rocco (1880-1944). Em 1929, Bonadei torna-se amigo do professor de arte Amadeo Scavone. Viaja para a Itália, entre 1930 e 1931, e freqüenta a Accademia di Belle Arti di Firenze [Academia de Belas Artes de Florença], onde tem aulas com o pintor Felice Carena (1879-1966) e seu assistente Ennio Pozzi (1893-1972), ambos ligados ao movimento novecento. Nesse período, dedica-se ao desenho da figura humana, principalmente ao nu. Retorna a São Paulo no início da década de 1930 e participa ativamente do Grupo Santa Helena, da Família Artística Paulista (FAP) e do Sindicato dos Artistas Plásticos. Integra de 1939 e 1941 o Grupo Cultura Musical, criado pelo psiquiatra Adolpho Jagle, que promove reuniões de artistas. Datam dessa época as suas primeiras experiências abstratas. Em 1949 leciona na Escola Livre de Artes Plásticas, primeira escola de arte moderna de São Paulo e participa do Grupo Teatro de Vanguarda. No ano seguinte, funda a Oficina de Arte (ODA), com Odetto Guersoni (1924-2007) e Bassano Vaccarini (1914-2002). No fim da década de 1950 atua como figurinista nas peças Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues (1912-1980), e Casamento Suspeitoso, de Ariano Suassuna (1927-2014), ambas encenadas pela Companhia Nídia Lícia – Sérgio Cardoso. Nesse período, desenha alguns figurinos para dois filmes dirigidos por Walter Hugo Khoury (1929-2003), Fronteiras do Inferno (1958) e Na Garganta do Diabo (1959).

Análise
Em 1915, aos nove anos, Aldo Bonadei executa seu primeiro trabalho a óleo e depois realiza pequenas pinturas autodidaticamente. Entre 1923 e 1928, estuda com Pedro Alexandrino. Freqüenta ainda o ateliê do pintor italiano Antonio Rocco e o curso de desenho e artes no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo (Laosp). Em 1929, torna-se amigo do professor Amadeo Scavone, com o qual mantém conversas quase diárias sobre arte. Segundo o artista, Scavone o ensina a estruturar mentalmente a composição em formas, linhas e valores de cor.
Bonadei continua a formação artística na Itália, em 1930. Freqüenta em Florença a Accademia di Belle Arti di Firenze, onde estuda com Felice Carena. Tem contato com a estética futurista e com o expressionismo da escola romana, que conta com artistas como Mario Mafai (1902-1965) e Corrado Cagli (1910-1976), e, principalmente, com o movimento Novecento (1922), ao qual Carena é ligado, marcado por uma pintura eclética. Regressa ao Brasil em 1931 e gradualmente adere às pesquisas da arte moderna. A partir de 1935, integra o Grupo Santa Helena, com Mario Zanini (1907-1971), Francisco Rebolo (1902-1980), Fulvio Pennacchi (1905-1992) e Alfredo Volpi (1896-1988), entre outros. Participa também das exposições da Família Artística Paulista (FAP) e do Sindicato dos Artistas Plásticos. Pinta principalmente naturezas-mortas e paisagens urbanas e suburbanas de São Paulo, temas que se tornam constantes. Destaca-se em suas obras do período o diálogo constante com a obra de Paul Cézanne (1839-1906), no tratamento da cor e no uso da pincelada, como pode ser observado em Paisagem (1935) ou em Subúrbio (1937).

Fonte: BONADEI. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira. São Paulo: Itaú Cultural, 2022. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9497/bonadei.
Tags: Óleo sobre tela, desenho, técnica mista, paisagem, gravura, serigrafia, litografia, composição, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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