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CLEBER MACHADO | Painel | Acrílica e Alumínio S/ Madeira | 70 x 63 cm | 1999 | Certificada

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[Disponível] CLEBER MACHADO – “Painel”:
Técnica/Suporte: A.S.M – Tinta Acrílica e Alumínio S/ Madeira.
Medidas: 70 x 63 cm (obra).
Data: 1999.
Assinatura: Assinada e datado “99” no CID – canto inferior direito
Certificado: Acompanha certificado da galeria. Origem da obra: Ateliê do Artista, no verso a etiqueta do artista com assinatura.
Estado de conservação: ótimo.
Descrição/Detalhes: Linda obra deste renomado artista. Está assinada no canto inferiior direito.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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[Disponível] CLEBER MACHADO – “Painel”:
-Técnica/Suporte: A.S.M – Tinta Acrílica e Alumínio S/ Madeira.
-Medidas: 70 x 63 cm (obra).
-Data: 1999.
-Assinatura: Assinada e datado “99” no CID – canto inferior direito
-Certificado: Acompanha certificado da galeria. Origem da obra: Ateliê do Artista, no verso a etiqueta do artista com assinatura.
-Estado de conservação: ótimo.
-Descrição/Detalhes: Linda obra deste renomado artista. Está assinada no canto inferiior direito.
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-ID | REF | SKU: GP-P21341

-BIOGRAFIA: CLEBER MACHADO – Origem: Brasil – Nascimento: 1937 | Falecimento: 2020

Tudo começou em Porto Alegre por desejo de João Pedro e Marina. A partir dos 12 anos de idade pratica natação no União, vindo a ser recordista gaúcho dos 100 m em nado de peito. Logo, transfere-se para o Fluminense, no Rio de Janeiro, e nada por mais três anos. Em seguida, dedica-se à caça submarina em Arraial do Cabo e Búzios. Começa a participar, no Rio de Janeiro, do movimento estudantil. Em meio a passeatas, em 1968, e o Salão de Arte Moderna, Cleber é preso e depois solto em 24 horas graças à interferência do pai de um amigo da natação. Com o susto da prisão resolve não mais participar das passeatas. Embora as insuflasse, não participava delas. Neste mesmo período, seus amigos Barrio e Granato, da Escola de Belas de Artes, também participavam das passeatas, das quais sobreviveram todos. Morando no bairro de Santa Tereza, começa a fazer jóias de prata e acrílico, tendo mais tarde recebido o Prêmio de pesquisa em jóia na 11a Bienal de São Paulo. Em seguida, dividido entre a jóia e a escultura, opta pela segunda tendo economicamente sido uma má decisão, mas compensada pela satisfação interior. No seu estúdio em Botafogo, dá um curso de escultura, tendo também seus amigos Marcio Mattar desenvolvido um curso de jóias; Roberto Magalhães, de desenho e o monge busdista Anurudha dando curso de meditação. Não tendo os resultados financeiros esperados, o nosso querido monge resolve, sem falar português e sem conhecer o Rio de Janeiro, comprar um Fusca e ser taxista. Também casou e deixou o manto, mas continuou sendo budista. Foi um período difícil mas divertido, segundo o artista. Neste mesmo período, a convite da Bienal de São Paulo, participa da Sala Brasília, tendo seu trabalho sido adquirido pelo Presidente Juscelino Kubitschek para compor o acervo do futuro Museu de Arte Brasileira, em Brasília. Muda-se para a praia de Guaratiba, a 40 km da cidade do Rio de Janeiro e volta a fazer caça submarina. Segundo Cleber, foi um período divertido. Dando uma folga aos peixes, volta a morar na cidade de São Paulo e realiza com o MAM SP uma exposição às margens do Lago do Ibirapuera. Após um pequeno período, muda-se para Nova Iorque. Três anos depois, morando na Cidade do México, onde nos jardins do MAM, logo após encerrada a exposição de Henry Moore, Cleber Machado mostra a sua instalação Arqueologia do ano 4000 (“Que responsabilidade!”). Um ano depois volta a viver no Rio de Janeiro e cria no MAM RJ um curso sobre intervenção urbana e seus aspectos sociais. Em seguida, a convite de seu amigo Rubens Gerchman faz uma exposição nos jardins do mesmo museu. Constrói um estúdio em São Cristóvão, perto da barreira do Vasco. Trabalha nele por dois anos e vende-o. Muda-se para Petrópolis. Volta a São Paulo para participar da 20a Bienal de São Paulo. Cria em função deste evento: Terra, Água e Ar. Simula com um helicóptero, à noite nos céus de São Paulo, a presença de um disco voador que desce no Lago do Ibirapuera. Deixa Petrópolis e volta a morar em São Paulo. Vive, no início dos anos noventa, uma depressão profunda da qual se considera, após quatro anos, um sobrevivente. A convite do amigo José Roberto Aguilar e desafiado pelos amigos Antônio Henrique Amaral e Cláudio Tozzi, num bar da Barra da Tijuca, Cleber Machado realiza uma exposição no jardim da Casa das Rosas (atual Espaço Haroldo de Campos de Poesia). A depressão se afasta. Voltando a trabalhar com tenacidade na sua linguagem original, como ele próprio denomina, a “geometria onírica”, seu amigo Siron Franco comenta “você domina e brinca com a geometria“. Realiza uma exposição na Galeria Ricardo Camargo, na qual homenageia sua amiga Niomar Moniz Sodré Bittencourt. Na ocasião da exposição, Wesley Duke Lee comenta: “… o interessante é que na linguagem da geometria, aparentemente dissecada, você mostra que essa geometria não tem fim”. Posteriormente, expõe no bucólico espaço do amigo Leo Laniado. Recentemente expôs na Galeria Remy Toledo, em Nova Iorque. Prepara no momento, obras para uma exposição em Lisboa. Neste meio tempo, Cleber considera que conseguiu realizar quatro obras-primas: duas com a participação de Elizabeth – Delfos e Dafne. E com Catherine o inesquecível e amado João Pedro e Cléber Jr.

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