PIZA , Arthur Luiz | Escultura – Trama T 446 | 24x20x4,5 cm e 10x5x4,5 cm | Assinada | Certificada

[Disponível] PIZA , ARTHUR LUIZ – “ESCULTURA TRAMA T – 446”:
Técnica/Suporte: Tramas Metálicas: Arame Galvanizado, Zinco, Gesso e Madeira Pintada. Em caixa de acrílico.
Medidas: 24x20x4,5cm (externo) e 10x5x4,5cm (interno).
Data: S/D.
Certificado: Assinada no Verso. Tombo no. T 446. Possui na base o Cachet/Etiqueta da Galeria Raquel Arnaud.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Peça Única, linda escultura criada pelo artista e produzida em Tramas Metálicas: Arame Galvanizado, Zinco, Gesso e Madeira Pintada. Em caixa de acrílico.
FRETE GRÁTIS* – *BRASIL

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[Disponível] PIZA , ARTHUR LUIZ – “ESCULTURA TRAMA T – 446”:
-Técnica/Suporte: Tramas Metálicas: Arame Galvanizado, Zinco, Gesso e Madeira Pintada. Em caixa de acrílico.
-Medidas: 24x20x4,5cm (externo) e 10x5x4,5cm (interno).
-Data: S/D.
-Certificado: Assinada no Verso. Tombo no. T 446. Possui na base o Cachet/Etiqueta da Galeria Raquel Arnaud.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Peça Única, linda escultura criada pelo artista e produzida em Tramas Metálicas: Arame Galvanizado, Zinco, Gesso e Madeira Pintada. Em caixa de acrílico.
FRETE GRÁTIS* – *BRASIL
REF – ID / SKU: GP-E11172

-BIOGRAFIA: Arthur Luiz Piza (São Paulo, São Paulo, 1928 – Paris, França, 2017).
Gravador, desenhista, escultor.

Inicia a formação artística em 1943, estudando pintura e afresco com Antonio Gomide (1895-1967). Após participar da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, viaja para a Europa e passa a residir em Paris. Freqüenta o ateliê de Johnny Friedlaender (1912 – 1992) e aperfeiçoa-se nas técnicas de gravura em metal, água-forte, talho-doce, água-tinta e ponta-seca. Em 1953, participa da 2ª Bienal Internacional de São Paulo e obtém o prêmio aquisição. Na 5ª Bienal, em 1959, é contemplado com o grande prêmio nacional de gravura. Nesse período, começa a fazer relevos, picotando suas aquarelas e aproveitando os fragmentos em colagens sobre tela, papel, cobre e madeira. Posteriormente cria relevos de metal sobre sisal, e produz peças tridimensionais em grande escala e trabalhos em porcelana e ourivesaria. Realiza ilustrações para diversos livros, de tiragens reduzidas. No fim dos anos 1980, cria um mural tridimensional para o Centro Cultural da França, em Damasco, Síria. Em 2002, são apresentadas na Pinacoteca do Estado de São Paulo (_Pina), e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli – Margs, em Porto Alegre, duas amplas retrospectivas de sua obra.

Análise
Em 1951, estuda em Paris com Johnny Friedlaender (1912 – 1992) e se aperfeiçoa nas técnicas de gravura em metal. Suas primeiras gravuras dialogam com as de Friedlaender pelo grafismo irregular e pelas nuances surrealistas.
Gradualmente ocorre em suas obras maior preocupação construtiva, com a geometrização dos elementos. Piza introduz na gravura uma nova forma de trabalho: passa a esculpir na placa de metal formas geométricas, arredondadas, retangulares ou triangulares, com a utilização de buril, diferentes goivas, prego e martelo. As gravuras geradas exploram a transição entre as áreas de diferentes profundidades e também o jogo criado com a luz.
Piza percebe então que é possível traduzir esse procedimento para a pintura. Em 1959, passa a fazer relevos picotando algumas aquarelas feitas na época e aproveitando os pequenos fragmentos para realizar colagens sobre papel ou tela, à maneira de mosaicos, que, por vezes, são recobertos com camadas de tinta. Segundo o artista, o material é organizado com base na procura do ritmo próprio de cada composição, independentemente das outras já prontas.
Como aponta a estudiosa Stella Teixeira de Barros, em sua produção a cor insinua-se cada vez mais, assim como o ritmo das partículas em relevo. As formas tendem a se aglomerar em tramas mais saturadas. Para o crítico Paulo Sérgio Duarte, há nesses relevos uma vontade de ordem que não se concretiza. Embora contenham algo que remete à seriação e à repetição, as pequenas partículas, sutilmente irregulares, combinam-se e convivem com liberdade de direções, às vezes quase caótica.
Piza desenvolve ainda experiências com entalhe em madeira, projeção de utensílios como pratos, vasos e objetos de porcelana e cria objetos cinzelados de metal e jóias.

Fonte: ARTHUR Luiz Piza. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.
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