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PIZA , Arthur Luiz | Composição | Litogravura Color S/ Papel | 65 x 50 cm | Assinada no CID

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[Disponível] ARTHUR LUIZ PIZA – “Composição”:
Técnica/Suporte: Rara litogravura colorida sobre papel, numerada e assinada à punho pelo artista.
Medidas: 65 x 50 cm (obra).
Data: S/D.
Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, assinado à punho pelo artista.
Série/Tiragem nº: 63/175 – numerado à lápis do CIE.
Moldura: Sem moldura (obra nunca foi emoldura, está em excelente estado de conservação).
Estado de conservação: Excelente.
Descrição/Detalhes: Rara e antiga litogravura do artista. A obra foi produzida na técnica de gravura. O artista produziu a imagem em uma chapa de cobre (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal com tiragem limitada.
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[Disponível] ARTHUR LUIZ PIZA – “Composição”:
-Técnica/Suporte: Rara litogravura colorida sobre papel, numerada e assinada à punho pelo artista.
-Medidas: 65 x 50 cm (obra).
-Data: S/D.
-Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, assinado à punho pelo artista.
-Série/Tiragem nº: 63/175 – numerado à lápis do CIE.
-Moldura: Sem moldura (obra nunca foi emoldura, está em excelente estado de conservação).
-Estado de conservação: Excelente.
-Descrição/Detalhes: Rara e antiga litogravura do artista. A obra foi produzida na técnica de gravura. O artista produziu a imagem em uma chapa de cobre (matriz) e depois transferiu a imagem para um papel de forma artesanal com tiragem limitada.
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-ID | REF: GP-G31237

-BIOGRAFIA: Arthur Luiz Piza (São Paulo, São Paulo, 1928 – Paris, França, 2017).
Gravador, desenhista, escultor.

Inicia a formação artística em 1943, estudando pintura e afresco com Antonio Gomide (1895-1967). Após participar da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, viaja para a Europa e passa a residir em Paris. Freqüenta o ateliê de Johnny Friedlaender (1912 – 1992) e aperfeiçoa-se nas técnicas de gravura em metal, água-forte, talho-doce, água-tinta e ponta-seca. Em 1953, participa da 2ª Bienal Internacional de São Paulo e obtém o prêmio aquisição. Na 5ª Bienal, em 1959, é contemplado com o grande prêmio nacional de gravura. Nesse período, começa a fazer relevos, picotando suas aquarelas e aproveitando os fragmentos em colagens sobre tela, papel, cobre e madeira. Posteriormente cria relevos de metal sobre sisal, e produz peças tridimensionais em grande escala e trabalhos em porcelana e ourivesaria. Realiza ilustrações para diversos livros, de tiragens reduzidas. No fim dos anos 1980, cria um mural tridimensional para o Centro Cultural da França, em Damasco, Síria. Em 2002, são apresentadas na Pinacoteca do Estado de São Paulo (_Pina), e no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli – Margs, em Porto Alegre, duas amplas retrospectivas de sua obra.

Análise
Em 1951, estuda em Paris com Johnny Friedlaender (1912 – 1992) e se aperfeiçoa nas técnicas de gravura em metal. Suas primeiras gravuras dialogam com as de Friedlaender pelo grafismo irregular e pelas nuances surrealistas.
Gradualmente ocorre em suas obras maior preocupação construtiva, com a geometrização dos elementos. Piza introduz na gravura uma nova forma de trabalho: passa a esculpir na placa de metal formas geométricas, arredondadas, retangulares ou triangulares, com a utilização de buril, diferentes goivas, prego e martelo. As gravuras geradas exploram a transição entre as áreas de diferentes profundidades e também o jogo criado com a luz.
Piza percebe então que é possível traduzir esse procedimento para a pintura. Em 1959, passa a fazer relevos picotando algumas aquarelas feitas na época e aproveitando os pequenos fragmentos para realizar colagens sobre papel ou tela, à maneira de mosaicos, que, por vezes, são recobertos com camadas de tinta. Segundo o artista, o material é organizado com base na procura do ritmo próprio de cada composição, independentemente das outras já prontas.
Como aponta a estudiosa Stella Teixeira de Barros, em sua produção a cor insinua-se cada vez mais, assim como o ritmo das partículas em relevo. As formas tendem a se aglomerar em tramas mais saturadas. Para o crítico Paulo Sérgio Duarte, há nesses relevos uma vontade de ordem que não se concretiza. Embora contenham algo que remete à seriação e à repetição, as pequenas partículas, sutilmente irregulares, combinam-se e convivem com liberdade de direções, às vezes quase caótica.

Fonte: ARTHUR Luiz Piza. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.
Tags: piza, arthur luiz piza, obras, gravura, metal, serigrafia, galeria paulista, obra de arte, papel assinado

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