Heitor dos Prazeres | Roda de Samba | Óleo Sobre Madeira | 50 x 60 cm | 1960 | VENDIDA

[VENDIDA – SOLD!] – HEITOR DOS PRAZERES – “Roda de Samba”:
Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira industrializada (eucatex).
Medidas: 50 x 60 cm (obra).
Data: 1960.
Certificado: Acompanha o certificado de autenticidade emitido e assinado pelo Heitor dos Prazeres Filho (curador da obra do artista).
Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, localizado “RIO”.
Moldura: Devidamente emoldurado.
Estado de conservação: Ótimo.
Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinado, localizado “Rio” e datado no canto inferior direito.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*

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Descrição/Detalhes

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[VENDIDA – SOLD!] – HEITOR DOS PRAZERES – “Roda de Samba”:
-Técnica/Suporte: O.S.M. – óleo sobre madeira industrializada (eucatex).
-Medidas: 50 x 60 cm (obra).
-Data: 1960.
-Certificado: Acompanha o certificado de autenticidade emitido e assinado pelo Heitor dos Prazeres Filho (curador da obra do artista).
-Assinatura: C.I.D. – canto inferior direito, localizado “RIO”.
-Moldura: Devidamente emoldurado.
-Estado de conservação: Ótimo.
-Descrição/Detalhes: Raríssima obra do renomado artista. Está assinado, localizado “Rio” e datado no canto inferior direito.
FRETE GRÁTIS – BRASIL*
-ID | REF | SKU: GP-P21320

-BIOGRAFIA: Heitor dos Prazeres (Rio de Janeiro RJ 1898 – idem 1966)
Pintor, compositor, marceneiro.

Inicia-se na pintura por volta de 1937, como autodidata, estimulado pelo jornalista e desenhista Carlos Cavalcanti. No período de 1937 a 1946, trabalha em rádios do Rio de Janeiro. Ingressa como ritmista na Rádio Nacional, em 1943. Recebe o 3º lugar para artistas nacionais na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, com o quadro Moenda, 1951, inspirado no universo do trabalho rural. É homenageado com sala especial na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1953. No ano seguinte, cria cenários e figurinos para o Balé do IV Centenário da Cidade de São Paulo. Realiza sua primeira exposição individual, em 1959, na Galeria Gea, no Rio de Janeiro. Em 1965, Antônio Carlos Fontoura produz um documentário sobre sua obra. Torna-se um artista destacado, atuando como compositor, instrumentista e letrista de música popular brasileira. Participa da fundação das primeiras escolas de samba cariocas, entre elas a Estação Primeira de Mangueira. Em comemoração do centenário de seu nascimento, em 1999, é realizada mostra retrospectiva no Espaço BNDES e no Museu Nacional de Belas Artes. Em 2003, é publicado o livro Heitor dos Prazeres: Sua Arte e Seu Tempo, da jornalista Alba Lírio.

Críticas
“Se há um homem que não precisava ser pintor era esse, cuja vida e amores já conta de maneira tão boa em outra arte, mas sua riqueza interna veio ganhar na pintura uma expressão irmã do samba, e seria fácil reconhecer o ritmista na composição dos quadros, o ‘envernizador técnico’ no seu acabamento caprichado, o boêmio nos motivos malandros que o inspiram. Ele não faz pintura ‘do Partido Alto’, para deleite dos ricos, nem traz para a tela as cenas das macumbas e candomblés que freqüentou, apenas conta essa vida solta e heróica de cavaquinho na mão e cachaça e mulata, sua vida de seresteiro e trovador de muitas conquistas ‘não pela cara que tenho, mas pela conversa que eu sei fazer'”.
Rubem Braga
BRAGA, Rubem. Três Primitivos. Rio de Janeiro, Ministério da Educação/Serviço de Documentação, série Os Cadernos de Cultura nº 63, 1953, p. 14.

Fonte: HEITOR dos Prazeres. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural.

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